Cerca de 10 homens armados explodem cofre do Banco do Brasil em Panelas-PE
Segundo informações da PM, 10 homens armados explodem e levaram o cofre do Banco do Brasil, na madrugada desta sexta-feira (4), em Panelas-PE.
A
agência do Banco do Brasil da cidade de Panelas, no Agreste de Pernambuco, foi
arrombada na madrugada desta sexta-feira. Por volta das 2h, cerca de 10 homens
invadiram o local e explodiram o cofre da agência. Moradores da área ouviram
uma grande explosão. Para intimidar a população, os bandidos ainda fizeram
disparos de armas de grosso calibre e espalharam grampos na BR-104, que dá
acesso ao município, para dificultar a perseguição policial. Duas viaturas
enviadas para a ocorrência tiveram os pneus furados.
Esta manhã, o delegado Bruno Ariosto foi ao local para dar início às investigações. O valor roubado não vai ser informado pela polícia. A área do cofre foi isolada para realização das perícias, mas os caixas eletrônicos, que não foram afetados, funcionam normalmente. Ninguém foi preso até o momento.
Ontem, a chefia da Polícia Civil anunciou um reforço na operação de combate a este tipo de crime que vem sendo cada vez mais frequente em Pernambuco, aumentando de três para sete o número de delegados dedicados a investigar crimes contra agências bancárias e carros-fortes. O grupo será integrado por delegados de grande experiência em investigações de crimes contra bancos, como Ariosto Esteves e Bruno Vital, que comandou inquéritos de homicídios em Caruaru. A coordenação é de Paulo Berenguer, titular de Repressão ao Roubo, e todas as atividades serão supervisionadas diretamente pela chefia da Polícia Civil.
“A prioridade é a máxima possível. Já passou do tempo de haver uma ação mais contundente”, disse o chefe de Polícia Civil de Pernambuco, delegado Antônio Barros, após a primeira reunião do grupo de trabalho formado por sete equipes, além de profissionais de inteligência e planejamento estratégico. O encontro teve participação do secretário de Defesa Social Angelo Fernandes Gioia.
Esta manhã, o delegado Bruno Ariosto foi ao local para dar início às investigações. O valor roubado não vai ser informado pela polícia. A área do cofre foi isolada para realização das perícias, mas os caixas eletrônicos, que não foram afetados, funcionam normalmente. Ninguém foi preso até o momento.
Ontem, a chefia da Polícia Civil anunciou um reforço na operação de combate a este tipo de crime que vem sendo cada vez mais frequente em Pernambuco, aumentando de três para sete o número de delegados dedicados a investigar crimes contra agências bancárias e carros-fortes. O grupo será integrado por delegados de grande experiência em investigações de crimes contra bancos, como Ariosto Esteves e Bruno Vital, que comandou inquéritos de homicídios em Caruaru. A coordenação é de Paulo Berenguer, titular de Repressão ao Roubo, e todas as atividades serão supervisionadas diretamente pela chefia da Polícia Civil.
“A prioridade é a máxima possível. Já passou do tempo de haver uma ação mais contundente”, disse o chefe de Polícia Civil de Pernambuco, delegado Antônio Barros, após a primeira reunião do grupo de trabalho formado por sete equipes, além de profissionais de inteligência e planejamento estratégico. O encontro teve participação do secretário de Defesa Social Angelo Fernandes Gioia.
O delegado disse
que o principal desafio é enfrentar as quadrilhas interestaduais. Ele
acrescentou que muitas vêm não apenas de estados vizinhos, mas também de outras
regiões do país. Segundo Antônio Barros, é necessário melhorar a comunicação
entre os estados.
“A preocupação é muito grande, porque essas ações a gente sabe que não são localizadas. Não é exagero dizer que é um problema nacional. Basta fazer uma pesquisa simples através de redes sociais e em sites de busca que você vai ver que tem ocorrências do Rio Grande do Sul ao Norte do país”, salientou Barros.
O chefe de Polícia Civil salientou que o importante é que todos os delegados e suas equipes trabalhem numa única estratégia, alinhando todas as informações e tendo um suporte único da inteligência. Os casos antigos continuam com a delegacia especializada, enquanto os novos serão investigados pelas novas equipes de acordo com o local da ocorrência.
“Anular as ações dessas quadrilhas organizadas no estado de Pernambuco é a nossa meta. Um prazo será necessário para que a gente possa fazer isso com eficiência. Isso tem que ser feito com responsabilidade, com um olhar especial para uma ação criminosa que realmente vem inquietando a sociedade. A polícia tem que dar uma resposta o mais rápido possível”, frisou.
“A preocupação é muito grande, porque essas ações a gente sabe que não são localizadas. Não é exagero dizer que é um problema nacional. Basta fazer uma pesquisa simples através de redes sociais e em sites de busca que você vai ver que tem ocorrências do Rio Grande do Sul ao Norte do país”, salientou Barros.
O chefe de Polícia Civil salientou que o importante é que todos os delegados e suas equipes trabalhem numa única estratégia, alinhando todas as informações e tendo um suporte único da inteligência. Os casos antigos continuam com a delegacia especializada, enquanto os novos serão investigados pelas novas equipes de acordo com o local da ocorrência.
“Anular as ações dessas quadrilhas organizadas no estado de Pernambuco é a nossa meta. Um prazo será necessário para que a gente possa fazer isso com eficiência. Isso tem que ser feito com responsabilidade, com um olhar especial para uma ação criminosa que realmente vem inquietando a sociedade. A polícia tem que dar uma resposta o mais rápido possível”, frisou.
Informações do Diário de Pernambuco.
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